quarta-feira, 21 de novembro de 2007

(barulho de vento)


Tudo balança com o vento que dá aqui. Esses tempos, na verdade, tem sido de ventania. Esse vento que não me traz nada. Nem terror, nem paz. Nem tranqüilidade. Decerto quero dele é novidade. Essa também que já não vem há séculos.

De sabedoria já sou um pote cheio. Não por saber tudo, apenas o suficiente. Isso porque ainda existe confiança, paciência, e vinte e cinco mil cigarros pra fumar. Péssimo hábito esse de me trazer lembranças. Me faz pensar, refletir, atrapalhar. Apenas a espera. Não por alguém ou algo, apenas pelo por quê.

Mas é isso, não tem nada não. Quanto mais espero de maneira adequada (e o faço), aperfeiçôo a eloqüência para o momento certo. O momento que está perto. Já quase posso tocar isso que não sei o que é. Já quase posso ver. Sei disso com certeza, simplesmente porque já sinto o cheiro.

Logo o Universo estará em equilíbrio. Os jogos serão empatados e isto estará ao meu favor. E então finalmente o jantar poderá ser servido. Colocarei a mesa com muito cuidado e carinho. Desta forma espalharei meu mais sublime veneno: a vingança.

4 comentários:

Anônimo disse...

eiauhieahiheaheaihieahihaeihiaehea
sounds so evil darling u_u perfectly evil, and i loveed it XD

• Viviane Nascimento • disse...

vc tem parte com o demo, mizinfia? AEHEAHUIAEHAE

brincandoooo! adorei o final, muito mesmo!

;**~

axo q teu ascendetne é escorpião.. né possível oO'

Rodrigo Azevedo disse...

ficou muito bom, ate me identifiquei
:P
beijos

ps: vamos lançar um livro juntos ainda...
:P

Anônimo disse...

Por mais imbecis que certas perguntas sejam, elas nos botam para pensar e perceber que o limite foi extrapolado..acho que já passou da hora de servir este maravilhoso prato..precisa-se de paz interna :/